O que é a violência psicológica?

Violência psicológica é qualquer comportamento que cause dano emocional, medo, diminuição da autoestima ou sensação de controlo e dependência.

Pode ocorrer em qualquer tipo de relação: amorosa, familiar, profissional ou de amizade e tende a evoluir de forma progressiva e dissimulada.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, é uma forma de abuso emocional que prejudica o bem-estar psicológico da vítima, mesmo que não exista qualquer agressão física.

Exemplos de violência psicológica

A violência psicológica pode manifestar-se de diversas formas, tais como:

- Humilhações constantes: piadas, críticas ou comentários que rebaixam a vítima, mesmo que ditos “em tom de brincadeira”;

- Isolamento social: impedir ou desencorajar contactos com amigos, família ou colegas;

- Controlo e vigilância: controlar horários, roupas, redes sociais, finanças ou contactos;

- Culpabilização sistemática: fazer com que a vítima se sinta sempre errada ou

responsável por tudo;

- Gaslighting: manipulação para distorcer a perceção da realidade e levar a vítima a duvidar de si;

- Ameaças emocionais: chantagens, promessas de abandono ou ameaças indiretas;

- Silêncio punitivo: ignorar, excluir ou punir com indiferença como forma de controlo.

Como saber se está a viver violência psicológica?

Alguns sinais frequentes incluem:

- Sentir-se constantemente culpado(a) ou insuficiente;

- Ter medo da reação da outra pessoa;

- Dúvidas frequentes sobre o que sente ou pensa;

- Perda de autoestima e confiança;

- Isolamento progressivo de outras relações;

- Ansiedade, tristeza ou sensação de estar “a enlouquecer”;

- Justificar o comportamento abusivo da outra pessoa.

A violência psicológica destrói de dentro para fora. E quanto mais tempo passa,

mais difícil pode ser reconhecer e sair da situação.

Frases típicas que podem mascarar violência psicológica

- “Ninguém te vai amar como eu.”

- “Estás a exagerar, isso é tudo da tua cabeça.”

- “Se fosses mais calmo(a), eu não me irritava.”

- “És tão sensível, não se pode dizer nada.”

- “Tu é que estragas tudo, sempre.”

Estas frases podem parecer banais, mas são mecanismos de desvalorização e

controlo emocional, características centrais da violência psicológica.

A violência psicológica é crime

Em Portugal, a violência psicológica está prevista na lei como uma forma de violência doméstica. Mesmo sem agressões físicas, este tipo de abuso pode ser denunciado e é punido legalmente.

Se está numa situação assim, não está só. Há ajuda disponível.

Como sair de uma relação com

violência psicológica?

1. Reconhecer que há abuso emocional
O primeiro passo é identificar que o que se está a viver não é normal nem saudável.

2. Falar com alguém de confiança
Partilhar com amigos, familiares ou profissionais ajuda a quebrar o ciclo de silêncio.

3. Procurar apoio psicológico especializado
A terapia permite recuperar a autoestima, reconstruir limites e sair do ciclo de abuso.

4. Criar um plano de segurança emocional
Mesmo que não haja agressão física, é importante planear a saída da relação com

apoio e segurança.

A violência psicológica não precisa de deixar nódoas negras para ser grave. A dor emocional,

a perda de identidade e o medo constante são sinais claros de que algo está errado.

Na Clínica Tear, sabemos que a violência psicológica deixa marcas invisíveis, mas profundas. Acompanhamos cada pessoa com escuta, validação e ferramentas para recuperar a sua

liberdade emocional.



Os nossos parceiros

O que é a violência psicológica?

Violência psicológica é qualquer comportamento que cause dano emocional, medo, diminuição da autoestima ou sensação de controlo e dependência.

Pode ocorrer em qualquer tipo de relação: amorosa, familiar, profissional ou de amizade e tende a evoluir de forma progressiva e dissimulada.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, é uma forma de abuso emocional que prejudica o bem-estar psicológico da vítima, mesmo que não exista qualquer agressão física.

Exemplos de violência psicológica

A violência psicológica pode manifestar-se de diversas formas, tais como:

- Humilhações constantes: piadas, críticas ou comentários que rebaixam

a vítima, mesmo que ditos “em tom de brincadeira”;

- Isolamento social: impedir ou desencorajar contactos com amigos, família ou colegas;

- Controlo e vigilância: controlar horários, roupas, redes sociais, finanças ou contactos;

- Culpabilização sistemática: fazer com que a vítima se sinta sempre errada ou

responsável por tudo;

- Gaslighting: manipulação para distorcer a perceção da realidade e levar a vítima a duvidar de si;

- Ameaças emocionais: chantagens, promessas de abandono ou ameaças indiretas;

- Silêncio punitivo: ignorar, excluir

ou punir com indiferença como forma de controlo.

Como saber se está a viver violência psicológica?

Alguns sinais frequentes incluem:

- Sentir-se constantemente culpado(a) ou insuficiente;

- Ter medo da reação da outra pessoa;

- Dúvidas frequentes sobre o que sente ou pensa;

- Perda de autoestima e confiança;

- Isolamento progressivo de outras relações;

- Ansiedade, tristeza ou sensação de estar “a enlouquecer”;

- Justificar o comportamento abusivo da outra pessoa.

A violência psicológica destrói de dentro para fora. E quanto mais tempo passa,

mais difícil pode ser reconhecer e sair da situação.

Frases típicas que podem mascarar violência psicológica

- “Ninguém te vai amar como eu.”

- “Estás a exagerar, isso é tudo da tua cabeça.”

- “Se fosses mais calmo(a), eu não me irritava.”

- “És tão sensível, não se pode dizer nada.”

- “Tu é que estragas tudo, sempre.”

Estas frases podem parecer banais, mas são mecanismos de desvalorização e

controlo emocional, características centrais da violência psicológica.

A violência psicológica é crime

Em Portugal, a violência psicológica está prevista na lei como uma forma de violência doméstica. Mesmo sem agressões físicas, este tipo de abuso pode ser denunciado e é punido legalmente.

Se está numa situação assim,

não está só. Há ajuda disponível.

Como sair de

uma relação

com violência psicológica?

1. Reconhecer que há abuso emocional
O primeiro passo é identificar que o que se está a viver não é normal nem saudável.

2. Falar com alguém de confiança
Partilhar com amigos, familiares ou profissionais ajuda a quebrar o ciclo de silêncio.

3. Procurar apoio psicológico especializado
A terapia permite recuperar a autoestima, reconstruir limites e sair do ciclo de abuso.

4. Criar um plano de segurança emocional
Mesmo que não haja agressão física, é importante planear a saída da relação com apoio e segurança.

A violência psicológica não precisa de deixar nódoas negras para ser grave. A dor emocional,

a perda de identidade e o medo constante são sinais claros de que algo está errado.

Na Clínica Tear, sabemos que a violência psicológica deixa marcas invisíveis, mas profundas. Acompanhamos cada pessoa com escuta, validação e ferramentas para recuperar a sua

liberdade emocional.