Tecnoferência: Quando a Tecnologia Interfere na Relação Parental

Na era digital, a presença constante de dispositivos tecnológicos tornou-se uma realidade inegável. No entanto, o uso excessivo destes dispositivos por parte dos pais pode interferir significativamente na qualidade das interações com os filhos, fenómeno conhecido como "tecnoferência".

O Impacto da Tecnoferência no Desenvolvimento Infantil

Estudos recentes indicam que a atenção dividida dos pais entre os filhos e os dispositivos tecnológicos pode estar associada a sintomas de ansiedade e hiperatividade nas crianças. A ausência de atenção plena durante as interações parentais pode comprometer o desenvolvimento emocional e comportamental dos mais novos.

Além disso, a tecnoferência pode afetar negativamente a comunicação entre pais e filhos, reduzindo a qualidade das interações verbais e não verbais essenciais para o desenvolvimento da linguagem e das competências sociais das crianças.

Consequências Psicológicas e Psiquiátricas

A interferência constante da tecnologia nas relações parentais pode levar a um ambiente familiar menos responsivo, fator de risco para o desenvolvimento de perturbações de ansiedade e do humor nas crianças. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Perturbações Mentais (DSM-5-TR) reconhece que fatores psicossociais, como a negligência emocional, podem contribuir para o surgimento de perturbações mentais na infância.

Estratégias para Reduzir a Tecnoferência

Estabelecer Limites de Uso: Definir horários específicos para o uso de dispositivos tecnológicos durante o tempo em família.

Promover Atividades Conjuntas: Engajar-se em atividades que incentivem a interação direta, como jogos, leitura ou refeições em família sem a presença de dispositivos.

Modelar Comportamentos Saudáveis: Demonstrar aos filhos a importância de momentos de atenção plena, promovendo um ambiente de presença e conexão emocional.

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Na era digital, a presença constante de dispositivos tecnológicos tornou-se uma realidade inegável. No entanto, o uso excessivo destes dispositivos por parte dos pais pode interferir significativamente na qualidade das interações com os filhos, fenómeno conhecido como "tecnoferência".

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Estudos recentes indicam que a atenção dividida dos pais entre os filhos e os dispositivos tecnológicos pode estar associada a sintomas de ansiedade e hiperatividade nas crianças. A ausência de atenção plena durante as interações parentais pode comprometer o desenvolvimento emocional e comportamental dos mais novos.

Além disso, a tecnoferência pode afetar negativamente a comunicação entre pais e filhos, reduzindo a qualidade das interações verbais e não verbais essenciais para o desenvolvimento da linguagem e das competências sociais das crianças.

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A interferência constante da tecnologia nas relações parentais pode levar a um ambiente familiar menos responsivo, fator de risco para o desenvolvimento de perturbações de ansiedade e do humor nas crianças. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Perturbações Mentais (DSM-5-TR) reconhece que fatores psicossociais, como a negligência emocional, podem contribuir para o surgimento de perturbações mentais na infância.


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