Setembro Amarelo: falar pode salvar uma vida
Setembro Amarelo é o mês da escuta ativa, da empatia e da coragem de abrir conversas difíceis.
Não se trata apenas de campanhas. Trata-se de não deixar ninguém sozinho nos silêncios mais escuros da mente.
Porquê Setembro Amarelo?
Em Portugal, mais de 800 pessoas morrem por suicídio todos os anos.
São vidas interrompidas por dor, desespero e solidão — muitas vezes em silêncio.
O Setembro Amarelo é uma campanha de sensibilização que pretende:
-Quebrar o tabu sobre o suicídio;
-Informar sobre sinais de risco;
-Promover apoio psicológico acessível e humano.
Falar não incentiva. Falar protege.
Ao contrário do que ainda se pensa, falar sobre suicídio não aumenta o risco mas sim, reduz.
O que agrava o perigo é o silêncio, o estigma e o medo de ser julgado.
O Setembro Amarelo lembra-nos disto:
- O silêncio mata.
- A escuta salva.
Sinais de alerta que não devem ser ignorados
Comportamento ou mudança
Isolamento social
Frases como “era melhor desaparecer”
Doação de bens pessoais importantes
Alterações abruptas de humor
Abandono de cuidados pessoais
Comportamento ou mudança
Recuo emocional ou depressão
Ideação suicida encoberta
Preparação para uma despedida
Desequilíbrio emocional profundo
Perda de vontade de viver
Se reconhece algum destes sinais em alguém próximo, não hesite em escutar, acolher e procurar ajuda.
O Setembro Amarelo também é para quem já passou por isso
1. Falar abertamente e com empatia
Perguntar diretamente não incentiva o suicídio — demonstra presença:
“Tens sentido vontade de desaparecer ou de não estar mais aqui?”
2. Validar a dor sem julgar
Evite frases como:
“Tens tudo para estar bem”
“Isso é só uma fase”
“Não digas disparates”
Prefira dizer:
“Não consigo imaginar o que sentes, mas estou aqui contigo.”
3. Incentivar ajuda profissional
A terapia ou o acompanhamento psiquiátrico pode ser um ponto de viragem.
Dizer:
“Queres que te ajude a marcar uma consulta? Podemos fazer isso juntos.”
pode ser a mão estendida que salva.
O Setembro Amarelo também é para quem já passou por isso
-Quem já perdeu alguém
-Quem viveu pensamentos suicidas
-Quem se reergueu depois da dor
Todos precisam de espaço para falar, sem vergonha. Porque reconhecer a dor é o primeiro passo para reescrever a história.
Conclusão: falar é devolver vida
Falar pode salvar uma vida. Mas é preciso mais do que uma cor. É preciso presença, empatia e escuta com tempo.
Na Clínica Tear, há sempre alguém para escutar.
Com seriedade. Com cuidado. Com tempo.
Outros artigos de interesse....
Referências bibliográficas
OMS (2021). Suicide Worldwide in 2019: Global Health Estimates.
DGS (2023). Prevenção do Suicídio: Linhas de Orientação para Profissionais de Saúde.
APA (2022). Understanding and Preventing Suicide.
Joiner, T. (2005). Why People Die by Suicide.
Os nossos parceiros
Setembro Amarelo: falar pode salvar uma vida
Setembro Amarelo é o mês da escuta ativa, da empatia e da coragem de abrir conversas difíceis.
Não se trata apenas de campanhas. Trata-se de não deixar ninguém sozinho nos silêncios mais escuros da mente.
Porquê Setembro Amarelo?
Em Portugal, mais de 800 pessoas morrem por suicídio todos os anos.
São vidas interrompidas por dor, desespero e solidão — muitas vezes em silêncio.
O Setembro Amarelo é uma campanha de sensibilização que pretende:
-Quebrar o tabu sobre o suicídio;
-Informar sobre sinais de risco;
-Promover apoio psicológico acessível e humano.
Falar não incentiva. Falar protege.
Ao contrário do que ainda se pensa, falar sobre suicídio não aumenta o risco mas sim, reduz.
O que agrava o perigo é o silêncio, o estigma e o medo de ser julgado.
O Setembro Amarelo lembra-nos disto:
- O silêncio mata.
- A escuta salva.
Sinais de alerta que não devem ser ignorados
Comportamento ou mudança
Isolamento social
Frases como “era melhor desaparecer”
Doação de bens pessoais importantes
Alterações abruptas de humor
Abandono de cuidados pessoais
Comportamento ou mudança
Ansiedade de separação ou bullying
Somatização de stress
Sobrecarga emocional
Dificuldades sociais ou de autoimagem
Se reconhece algum destes sinais em alguém próximo, não hesite em escutar, acolher e procurar ajuda.
Como ajudar alguém que pode estar em risco?
1. Falar abertamente e com empatia
Perguntar diretamente não incentiva o suicídio — demonstra presença:
“Tens sentido vontade de desaparecer ou de não estar mais aqui?”
2. Validar a dor sem julgar
Evite frases como:
“Tens tudo para estar bem”
“Isso é só uma fase”
“Não digas disparates”
Prefira dizer:
“Não consigo imaginar o que sentes, mas estou aqui contigo.”
3. Incentivar ajuda profissional
A terapia ou o acompanhamento psiquiátrico pode ser um ponto de viragem.
Dizer:
“Queres que te ajude a marcar uma consulta? Podemos fazer isso juntos.”
pode ser a mão estendida que salva.
O Setembro Amarelo também é para quem já passou por isso
-Quem já perdeu alguém
-Quem viveu pensamentos suicidas
-Quem se reergueu depois da dor
Todos precisam de espaço para falar, sem vergonha. Porque reconhecer a dor é o primeiro passo para reescrever a história.
Conclusão: falar é devolver vida
Falar pode salvar uma vida. Mas é preciso mais do que uma cor. É preciso presença, empatia e escuta com tempo.
Na Clínica Tear, há sempre alguém para escutar.
Com seriedade. Com cuidado. Com tempo.
Outros artigos de interesse....
Referências bibliográficas
OMS (2021). Suicide Worldwide in 2019: Global Health Estimates.
DGS (2023). Prevenção do Suicídio: Linhas de Orientação para Profissionais de Saúde.
APA (2022). Understanding and Preventing Suicide.
Joiner, T. (2005). Why People Die by Suicide.
Copyright 2025 © Clínica Tear
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