SAÚDE MENTAL
DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE:

Ansiedade, Depressão e Burnout num contexto de exigência constante

Quem trabalha na área da saúde conhece bem o peso de cuidar de outros. No entanto, muitas vezes, esse cuidado tem um custo elevado quando não se estende ao próprio profissional. A ansiedade, a depressão e o burnout tornaram-se, nos últimos anos, diagnósticos frequentes entre médicos, enfermeiros, técnicos e outros cuidadores — realidades que não só afetam o bem-estar individual, como comprometem diretamente a qualidade dos cuidados prestados.

Prevalência e impacto direto no desempenho


Estudos recentes em território nacional apontam para uma prevalência significativa de sintomas ansiosos, depressivos e de exaustão emocional entre profissionais de saúde, especialmente entre os que trabalham por turnos. A irregularidade horária, aliada à pressão constante para responder eficazmente a situações críticas, têm impacto direto no funcionamento neuropsicológico, nomeadamente nas áreas responsáveis pela regulação emocional e tomada de decisão.

Fatores que contribuem para o desgaste emocional

-Sobrecarga laboral crónica:

Jornadas prolongadas e exigências emocionais permanentes esgotam os recursos cognitivos e fisiológicos, favorecendo quadros de burnout.

-Ambientes de alta pressão:

A constante exposição a sofrimento, urgência e risco cria um cenário de hipervigilância, que contribui para o desenvolvimento de perturbações de ansiedade.

-Falta de suporte institucional:

Quando a organização não oferece estrutura de apoio psicológico, a sensação de isolamento intensifica o sofrimento e reduz a capacidade de resiliência.

Consequências clínicas e funcionais

Estas perturbações não são apenas emocionais:

-Comprometimento da performance profissional,

com dificuldades cognitivas, desmotivação e menor capacidade de empatia.

-Aumento do absentismo e da rotatividade,

com impacto direto nas equipas e no sistema de saúde como um todo.

-Sintomatologia física persistente,

como fadiga crónica, perturbações do sono e somatizações (cefaleias, tensão muscular, dores inexplicáveis).

É tempo de cuidar de quem cuida.

A saúde mental dos profissionais de saúde é um pilar invisível, mas essencial, para o funcionamento eficaz dos sistemas de saúde. Reconhecer os sinais precoces de exaustão emocional e procurar apoio não é um sinal de fraqueza — é um acto de coragem e responsabilidade.

Se sentir que a ansiedade, a depressão ou o burnout estão a comprometer o seu equilíbrio, a Clínica Tear está pronta para acolher, compreender e intervir.

A nossa equipa especializada oferece um espaço seguro e orientado para profissionais que vivem sob exigência constante.

Agende a sua consulta hoje. Dê prioridade à sua saúde emocional.




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SAÚDE MENTAL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE:

Ansiedade, Depressão e Burnout num contexto de exigência constante

Quem trabalha na área da saúde conhece bem o peso de cuidar de outros. No entanto, muitas vezes, esse cuidado tem um custo elevado quando não se estende ao próprio profissional. A ansiedade, a depressão e o burnout tornaram-se, nos últimos anos, diagnósticos frequentes entre médicos, enfermeiros, técnicos e outros cuidadores — realidades que não só afetam o bem-estar individual, como comprometem diretamente a qualidade dos cuidados prestados.

Prevalência e impacto direto no desempenho

Estudos recentes em território nacional apontam para uma prevalência significativa de sintomas ansiosos, depressivos e de exaustão emocional entre profissionais de saúde, especialmente entre os que trabalham por turnos. A irregularidade horária, aliada à pressão constante para responder eficazmente a situações críticas, têm impacto direto no funcionamento neuropsicológico, nomeadamente nas áreas responsáveis pela regulação emocional e tomada de decisão.

Fatores que contribuem para o desgaste emocional

Sobrecarga laboral crónica:

Jornadas prolongadas e exigências emocionais permanentes esgotam os recursos cognitivos e fisiológicos, favorecendo quadros de burnout.

Ambientes de alta pressão:

A constante exposição a sofrimento, urgência e risco cria um cenário de hipervigilância, que contribui para o desenvolvimento de perturbações de ansiedade.

Falta de suporte institucional:

Quando a organização não oferece estrutura de apoio psicológico, a sensação de isolamento intensifica o sofrimento e reduz a capacidade de resiliência.

Consequências clínicas e funcionais

Estas perturbações não são apenas emocionais:


Comprometimento da performance profissional,

com dificuldades cognitivas, desmotivação e menor capacidade de empatia.

Aumento do absentismo e da rotatividade,

com impacto direto nas equipas e no sistema de saúde como um todo.

Sintomatologia física persistente,

 como fadiga crónica, perturbações do sono e somatizações (cefaleias, tensão muscular, dores inexplicáveis).

É tempo de cuidar de quem cuida.

A saúde mental dos profissionais de saúde é um pilar invisível, mas essencial, para o funcionamento eficaz dos sistemas de saúde. Reconhecer os sinais precoces de exaustão emocional e procurar apoio não é um sinal de fraqueza — é um acto de coragem e responsabilidade.

Se sentir que a ansiedade, a depressão ou o burnout estão a comprometer o seu equilíbrio, a Clínica Tear está pronta para acolher, compreender e intervir.

A nossa equipa especializada oferece um espaço seguro e orientado para profissionais que vivem sob exigência constante.


Agende a sua consulta hoje. Dê prioridade à sua saúde emocional.


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